quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ah, Pois, É O Possível, Não O Desejável, Enfim… Foi O Que Foi Possível Acordar Antes De Dormir…

,,, mas confessa-se que foi apenas um passo a caminho de, uma espécie de etapa ou fase. Mas a luta, porventura a guerra, dará os seus frutos e o desejável, que também é apetecível, permitirá reposicionar, integralmente não que o custo é insuportável, mas garanto que será feito tudo para que se consiga algo que não seja apenas o que se conseguiu, embora o que se conseguiu foi o possível num contexto que todos sabemos ter sido o que foi, não podendo ser outro, porque se fosse outro talvez o desejável fosse possível, ou vice-versa, idem, idem, aspas, aspas.

Y Olé!

Avaliação: alterações são importantes, mas «pecam por tardias»

Fenprof diz que decisão do Governo é «um resultado da luta» dos professores
(…)
Mário Nogueira estimou ainda que a nova legislação possa estar publicada «no final de Maio» ou início de «Junho», defendendo que, por coincidir com o final deste ano lectivo, as escolas deverão implementar esta nova reorganização «em Setembro, no início do próximo ano lectivo».

Relativamente às novas regras de avaliação de desempenho, Mário Nogueira assegurou que os docentes «gostariam que fossem outras» e que, «em alguns casos, contemplassem apenas o tempo de serviço contado integralmente».

«E que os professores fossem todos reposicionados», acrescentou, garantindo que a Fenprof não vai «desistir» de que os docentes sejam «posicionados na carreira de acordo com o seu tempo de serviço», mas admitindo que, em termos financeiros, tal teria «um custo imediato fortíssimo e quase insuportável».

Por isso, apesar de ser «um passo importante» na aproximação daquilo que os professores querem, este regulamento da avaliação «deixa muito a desejar», pretendendo a Fenprof prosseguir as negociações com o Ministério da Educação, disse Mário Nogueira.

A parte destacada a verde era para ter sido objecto de uma declaração por parte de Alexandre Ventura, mas não estava disponível…

Não sei se sentem o mesmo, mas se isto significa o fim da divisão da carreira, deveria ter um sabor diferente. Ou melhor, deveria ter sabor.

Neste caso não me sabe a nada…

Nada mesmo…

Perdeu todo e qualquer sabor.

E é pena.

E já agora, se aparecer por aí alguém a dizer que se não gosto posso ficar com o ECD anterior, não me tentem, porque eu sou suficientemente casmurro para aceitar isso.



Concordo - Fernando Oliveira

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