sexta-feira, 9 de maio de 2014

16 MAIO: FARO, COMÍCIO-FESTA COM MARISA MATIAS



DE PÉ!
Se olharmos para o défice e para a dívida, verificamos que, em 2013, o défice será mais elevado do que em 2011 e a dívida pública aumentou quase 30% desde que a direita chegou ao poder. Dos principais objetivos anunciados para 2012 e 2013, o governo falhou... todos!

Hoje, é possível encontrar, em todos os setores políticos, quem assuma que a dívida pública é insustentável, tal como o Bloco sempre disse. Só mesmo o Governo e a direção do PS é que insistem no caminho do tratado orçamental da austeridade.

Quem quer romper com a espiral dos cortes e contribuir para a união dos Países do sul na desobediência à troika, deve votar Bloco de Esquerda.
Os votos no Bloco defendem os interesses populares e do País. Em vez de eleger mais altifalantes da austeridade, a esquerda precisa de ser representada por vozes fortes e respeitadas.

Para responder à crise, o povo tem que se erguer, pronto para desobedecer a uma União Europeia que está a destruir o nosso futuro.

O BLOCO PROPÕE:
1. Referendar o tratado orçamental. Opomo-nos ao Tratado Orçamental europeu, em nome da defesa dos nossos serviços de saúde e educação, em nome do emprego e das pensões.
2. Proteger o emprego e os salários. Lutamos por uma economia em que o trabalho, que produz a riqueza, é valorizado e defendido.
3. Defender as pensões, a saúde e a educação. Queremos um estado social mais robusto. Defendemos a prestação pública, universal e gratuita, da saúde e da educação.
4. Controlo público da banca. Para uma política de crédito que recupere o investimento e o emprego, impõe-se o controlo público de toda a banca que o Estado resgatou.

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