sábado, 28 de junho de 2014

CITAÇÕES


Na verdade, o jihadismo do Exército Islâmico do Iraque e do Levante é apenas o resultado mais recente do longo conúbio entre a gestão imperial do Médio Oriente pelos sucessivos inquilinos da Casa Branca e os sheiks das petroditaduras do Golfo
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Entretanto ouviremos os donos do mundo dizer do jihadismo que ele é o mal absoluto. Quanto pior disserem maiores serão as suas cumplicidades.

O PS está cheio de tralha por todos os lados, e isso aplica-se ao passado e ao presente.

A economia real está pouco mais que estagnada, quer a nível nacional quer europeu, quer ainda em grande parte de outros países.
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Os portugueses estão hoje bem mais pobres e desprotegidos e com uma economia muito menos capaz de responder do que há quatro anos.
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Não é o povo que ganha quando os títulos ou as ações são transacionados por valores muito superiores ao seu valor inicial e/ou real.
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A ganância e a loucura política que hoje nos dominam por diversas vezes foram trágicas para milhões de pessoas.

Costa e muita gente do PS que lhe deu [a Seguro] uma votação albanesa (como Sócrates teve, ou no PSD, Santana Lopes), assente em todos os equívocos, tem sérias responsabilidades.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Se Seguro acha que esta crise resulta de Sócrates, isso tem três consequências lógicas: que a crise é essencialmente nacional, e não europeia; que ela nasceu do endividamento público, e não da desregulação do sistema financeiro e, por cá, da enorme dívida externa privada; e que ela resultou de um excessivo peso do Estado. Se Seguro acha isto tudo, não terá, em coerência, outro remédio senão apresentar as mesmas propostas da direita para sair da crise: uma recuperação centrada na redução da despesa pública, que nunca poderá poupar o Estado social, e uma aceitação do statu quo europeu.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

 Há, hoje, um desejo partilhado por muitos portugueses: ter um quotidiano previsível.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

O Espírito Santo era um império, um Estado que foi saqueado por dentro e por fora.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Pode alguém continuar presidente de um banco mais de um ano depois de se ter ‘esquecido’ de inscrever 8,5 milhões de euros na sua declaração de IRS? Em Portugal, pode.
Fernando Madrinha, Expresso (sem link)

Seria da maior importância que o tecido empresarial e instituições privadas e públicas trabalhassem em conjunto para que fosse possível reter neste retângulo grande parte do talento que existe nesta geração de mentes brilhantes.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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