sábado, 18 de julho de 2015

CITAÇÕES


É possível calcular quanto dinheiro foi subtraído dos cofres públicos gregos na fuga de capitais massiva que se desencadeou a partir de 2010, quando se tornou público que o governo conservador do partido Nova Democracia esteve a ocultar a sua colossal dívida pública desde 2001, com a assessoria do Goldman Sachs
Carlos Enrique Bayo, Esquerda.net

A perigosidade evidente de um governo como o do Syriza obter qualquer ganho de causa era inaceitável para governos como o português e o espanhol, e era uma bofetada para os socialistas colaboracionistas.
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[O acordo com a Grécia] não tem lógica económica, nem financeira, tem apenas uma lógica política de humilhação.
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O que lhes fizeram [aos gregos], uma mistura de vingança e humilhação, mostra bem o que a “Europa” hoje é.
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Só por ingenuidade é que nós pensamos que o mesmo argumento que é usado para os gregos não pode virar-se contra nós.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Basta apenas perguntar se em alternativa à assinatura da ecografia, não preferem ditar para a lei que a mulher que aborta passe a ter um número tatuado no braço ou, quem sabe, uma estrela de pano colorida na lapela.
São José Almeida, Público (sem link)

E haverá exemplo mais fulgurante sobre a perfídia das comissões do que o da compra dos submarinos?
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

O euro provocou desequilíbrios económicos e criou novas fraturas políticas, sem que se vislumbre um caminho alternativo.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

A principal lição da “primavera de Atenas” é que numa União onde acontece o que aconteceu esta semana todos temos de estar precavidos.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

O Eurogrupo tem um presidente, o socialista holandês Jeroen Dijsselbloem, que não passa de uma correia de transmissão da vontade de SAchaüble.
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Este euro beneficia a Alemanha e os países do norte e prejudica os periféricos do sul.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Alexis Tsipras, o primeiro-ministro grego, não está, de forma alguma, isento de erros, alguns graves. Mas é um primeiro-ministro diferente e uma lufada de ar fresco na Europa.
Joaquim Norberto Pires, Diário as beiras (sem link)

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