sábado, 16 de janeiro de 2016

CITAÇÕES


Se for eleita Presidente da República combaterei sempre as campanhas de preconceito e de difamação que têm sido movidas contra prestações de combate à pobreza.

Bruxelas tem que aprender de uma vez por todas que o que vale é a vontade democrática de quem vive neste país.

Podemos aceitar a subordinação de Portugal às vontades da banca e dos mercados e os benefícios fiscais de que gozam as grandes empresas e as famílias mais ricas?
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[A Constituição é] a lei que defende os fracos contra os fortes, os pobres contra os ricos, os desprotegidos contra o abuso, a democracia contra os mercados, as pessoas contra os vampiros.

É surpreendente que [Marcelo Rebelo de Sousa] não tenha feito a guerra em África.
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Nas eleições desse ano [1969], momento de consciencialização política de tanta gente da sua geração, [Marcelo Rebelo de Sousa] tem 21 anos e apoia, de novo, o partido único.
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Em 1970, com Beleza e Braga de Macedo, Marcelo fura a greve académica na faculdade.
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Por mais que encene uma cristã preocupação com os mais pobres, [Marcelo Rebelo de Sousa] “dirá ao longo da vida: 'melhor que ser rico, é ser amigo de ricos'”.
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“Velho Rasputine”, chamou Paulo Portas [a Marcelo].
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Em MRS intui-se, acima de tudo, a desmedida ambição que se estampa contra os erros de avaliação dos momentos e das conjunturas.
Manuel Loff, Público (sem link)

Marcelo Rebelo de Sousa é o candidato natural da direita.
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Marisa Matias é uma política de primeira água e de superior qualidade.
São José Almeida, Público (sem link)

Marcelo está a tornar a campanha eleitoral pouco relevante.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

[Muitos potenciais eleitores de Marcelo] sentem que para ele, as convicções são descartáveis.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Como resultado do abrandamento da economia chinesa, as bolsas mundiais vão sofrer os seus efeitos de forma dramática.
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Começam a ser excessivos os casos com resolução obscura da responsabilidade exclusiva de Carlos Costa.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Num dia não muito longínquo, os combustíveis fósseis serão principalmente uma coisa do passado.
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Em 2016 devemos esperar a derrota da PTP [Parceria Transpacífica] e o início de uma nova era de acordos comerciais que não recompensem os poderosos e castiguem os fracos.
Joseph E. Stiglitz, Expresso Economia (sem link)

“Portugal está melhor”, a frase da campanha da PaF, desmente-se todos os dias a golpes de Banifes.

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