sábado, 30 de janeiro de 2016

CITAÇÕES


Para as instituições europeias, rebentar o défice para salvar um banco é uma obrigação, mas investir a mesma verba no combate à pobreza já não pode ser.
(…)
[Um conselho para a direita:] que tal deixar de rastejar perante uma Europa que canaliza milhões para o sistema financeiro, mas que acha normal ter taxas de pobreza na ordem dos 20%?

Marcelo fica para a história da democracia como o Presidente eleito pela primeira vez com menos votos.
Manuel Loff, Público (sem link)

É já uma evidência que, com este BE, o PS dificilmente voltará a conquistar uma maioria absoluta.
(…)
O que é facto é que a direcção do PS, e em particular António Costa, ainda não teve capacidade de dar resposta à crise que o partido vive.
São José Almeida, Público (sem link)

Um partido como PCP, a quem se devem tantas lutas, pela liberdade e pelos direitos das mulheres, não pode senão condenar a repressão de um regime faustoso em Angola ou delirante na Coreia da Norte, tal como não pode senão respeitar as mulheres do Bloco.
Alexandra Lucas Coelho, Público (sem link)

Número de suicídios em Portugal nunca foi tão alto
Título do Expresso (sem link)

De alguma forma, a trajetória de maior volatilidade do PS parece começar a coexistir com maior enraizamento do voto no BE.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

O problema do PCP é o Bloco, como se tem visto pelas repetidas acusações de populismo de Marisa Matias.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

[O Tribunal de Contas Europeu vem dizer agora] que a Comissão Europeia não só falhou na antevisão das razões que conduziram à crise com depois falhou na forma como lidou com ela em [Portugal, Irlanda, Letónia, Roménia e Hungria].
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)  

Lisboa precisa de tempo, e deve deixar a Roma, Paris ou Madrid a iniciativa do próximo embate com Bruxelas e Berlim.

No PC, o que parece, é. E o que parece neste momento é que as “engraçadinhas” do Bloco ganharam a parada.
Clara Ferreira Alves, Revista E (sem link)

Os decisores políticos, aqueles que são eleitos para representar o povo, têm de ter uma legitimidade a toda a prova, e exige-se-lhes que demonstrem um comportamento ético irrepreensível.

Sem comentários:

Enviar um comentário