domingo, 9 de julho de 2017

CITAÇÕES (continuação)


As democracias que aplicam a pena de morte são nessa estupidez o que de mais parecido há com uma ditadura.
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O olho-por-olho-dente-por-dente que inspira a pena de morte é de uma pobreza moral e de um primarismo político confrangedores.

Passos Coelho será sempre um protagonista pouco credível na defesa da melhoria de qualidade de serviços públicos, em que não acredita.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Era evidente que as sucessivas contradições nas despesas do Estado acabariam por levar ao colapso dos serviços públicos.
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Menos Estado é menos escolas para todos, mais doentes abandonados, menos meios para combater os incêndios, menos segurança nas ruas, quartéis sem proteção.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

A reforma 2020 do ministro (da Defesa) José Aguiar Branco foi considerada “devastadora” pelo ex-Chefe do Estado Maior da Armada, Fernando Melo Gomes.
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Entre 2011 e 2015, o Governo PSD/CDS fez cativações não descongeladas no valor de €1950,6 milhões e colocou em prática uma política destinada a reduzir drasticamente o Estado.
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Vir agora a direita chorar lágrimas de crocodilo pelo estado a que o Estado chegou é de uma hipocrisia sem limites.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Sob a liderança do Presidente Donald Trump, os Estados Unidos deram mais um passo importante no sentido da sua confirmação como um estado delinquente, ao abandonarem o Acordo de Paris sobre o clima.
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o Acordo de Paris é muito bom para a América, e são os EUA que continuam a impor um fardo injusto sobre os outros países.
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Na verdade, estão a ser criados muito mais empregos na instalação de painéis solares do que os que se perdem no carvão.
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Um grande número de estados [americanos] e empresas já anunciou que continuaria com os seus compromissos [no combate às alterações climáticas], e talvez os aprofundasse.
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As alterações climáticas colocam uma ameaça existencial ao planeta que não é menos grave do que a colocada pelas ambições nucleares da Coreia do Norte.
Joseph E. Stiglitz, Expresso Economia (sem link)

É preciso travar tentativas de gerar pânico a partir de um hipotético incremento do terrorismo em resultado do "desaparecimento" daquelas armas.
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A Direita levará até ao limite a estratégia do tiro ao alvo, acima de tudo porque não quer que se discutam os problemas estruturais concretos e específicos que estão a montante de cada uma destas dolorosas e graves ocorrências.

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