sábado, 7 de abril de 2018

CITAÇÕES


Há no Brasil um neofascismo com expressão popular, que faz do anti-petismo o seu mantra.
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Há um Brasil imenso de dignidade e de justiça que se ergue e que, neste momento, já está na rua.
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Há um Brasil imenso que sabe que os golpistas não têm, não terão, a última palavra.

Entre as sondagens e a realidade, a realidade é mais teimosa.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)

A maior ameaça para a democracia começa quando os agentes da política desprezam os valores e os ideais, esgotando-se na gestão do poder pelo poder.
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O que é particularmente revelador e inquietante no mundo do associativismo estudantil é que ele obedece cada vez mais ao princípio do poder pelo poder.
Elísio Estanque, Público (sem link)

As redes sociais são perversas pelo seu próprio funcionamento e pelos seus mecanismos e não é correcto dizer-se que o problema com as redes tem que ver com o que se faz delas e não com elas mesmas.
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A tribalização foi um elemento essencial para o sucesso da dissolução da verdade e dos factos.
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Como Trump quer fazer o “belo” muro para separar os EUA do México, ou seja, o bem do mal, as redes sociais vivem de fazer muros nos quais não passa nenhuma voz alheia à tribo, onde tudo vive sob a forma de cânticos e urros.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Se os trabalhadores da Ryanair são portugueses para pagar aqui os seus impostos sobre o trabalho, também têm de ser protegidos pelo Estado no que se refere aos seus direitos laborais.
São José Almeida, Público (sem link)

[No Brasil] não há perdão para um homem em quem o povo não apenas votou mas adorou.
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A questão já não é se [Lula] deve ser preso, mas se faz sentido encarcerar antes do trânsito em julgado. Não, não faz. A Justiça não é cega, venda os olhos.
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[A Justiça] deve desvendar os criminosos ou desvendar os olhos para os riscos de extinção da democracia?
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Ficará sempre a imagem que o que se pretendeu com esta detenção foi evitar a candidatura de Lula da Silva.
Eduardo Paz Ferreira, Expresso (sem link)

Não faltam razões para questionar o consenso em torno de Centeno.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Estivemos nos 0,6% no início do século e, com exceção de recuperações irrelevantes em 2005 e 2008, a cultura nunca parou de perder peso relativo ao Orçamento.
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Para a cultura e para a ciência, que qualquer Governo de esquerda teria como prioritárias, a troika continua por cá.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Em Portugal, [a cultura] tem sido sempre um parente pobre da atividade política, periodicamente invocada como uma peça decorativa ou pelos pergaminhos que possa oferecer.
Rui Bebiano, Diário as beiras

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